segunda-feira, 30 de abril de 2012

CRACK x CRAQUES


 

Dias atrás eu pude viver uma experiência inusitada e assustadora. O fato de eu morar no interior  me permite não  estar  acostumada a realidades  chocantes das capitais. Sempre nas minhas idas a São Paulo, ouvia algo sobre a cracolândia, como sendo um lugar que devesse evitar, devido ao perigo . Pois bem, desta vez, passando  de táxi na Avenida Rio Branco, em plena 21:30 h, deparei com grupos fumando a pedra,  fato que muito me impressionou , me fazendo querer entender o porque de o governo  nada fazer para resolver de forma drástica este caos. Quem vive ou precisa passar por esses lugares está exposto a um perigo real, uma vez que os doentes/usuários se tornam capazes de um tudo para a próxima  cheirada.  Fato que eu estou aterrorizada, para se dizer o mínimo, com tanta normalidade para se tratar algo tão pesado.
Fulana

terça-feira, 24 de abril de 2012

Palpiteiros e Fofoqueiros

                        Sabe esses dias em que horas dizem nada....
                                                     E você preferia estar na cama...



Acredito que sofro uma mudança diária, ainda que mínima, não anoiteço como amanheço.  Existem os problemas que são causados por escolhas tortas que faço e existem os que  são impostos pela vida, e que me afeta tão  drasticamente quanto os demais, que acabam alterando o que sou e como sou. Tudo é motivo de policiamento, de discussão, vezes eu quero apenas existir em silêncio e  até aqui este meu direito é  roubado . Falta-me um espaço, onde eu não preciso dar conta a ninguém do que falo, faço e escrevo. Vou percebendo que as pessoas se julgam no poder de me roubar a liberdade de existir sem que seja nos moldes do que elas julgam correto , isso no trabalho, na família, entre amigos e na vida afetiva.  Chega!!!! A vida dos outros , pouco me interessa, sim eu preocupo com os que gosto, mas emito opinião apenas quando me solicitam, só tomo atitude ao que está diretamente relacionado comigo, e acredito que cada um é o motorista da sua condução, e cabe a nós escolher os caminhos para viver, estabelecer nossas metas e seguirmos à frente, pelos lados ou voltando. Deixo a dica de que é possível usar os palpites para tentar resolver os problemas de nossa própria vida.
                                                                                                                      Fulana

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Sexta-Feira é dia de:



Sexta-feira é o sexto dia da semana,  precedendo o sábado. Para mim é o melhor dia,  que começa no fim de tarde. Dia de desacelerar e de romper com o relógio, dia de se entregar aos prazeres ou  começar a busca deles. Dia da véspera do descanso , dia de fazer malas, planos e sonhar. Dia de renovar e/ou enterrar esperanças. Dia de engatar romances. Dia da felicidade!
Que na minha vida não faltem sextas-feiras!

Fulana

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Desabafo!!!!

                                       (imagem de http://divadiz.com/quando-se-quebra-a-confianca/)
                                 
Reconheço nas relações humanas uma hierarquia, subjetiva,  em relação aos sentimentos, que são prioritários,  para nos manter ou nos afastar das pessoas. Tentando ser mais clara,  para alguns é essencial  confiar antes de amar, quando outros conseguem estabelecer uma relação  sem confiança. A bem pouco tempo,  fui surpreendida por descobrir que amar sem confiança é uma merda. Você sofre um atentado de quem ama, e naquele momento o golpe revela um desespero pelo medo da perda, você acredita que pode conviver com a situação  e  com o passar o tempo você olha para aquela relação como uma estranha, e percebe que ficou um buraco entre você e o  outro e que em hipótese alguma a confiança será recuperada. O amor “ainda” continua , mas a felicidade não, e você se vê uma pessoa sem brilho  e sem força para romper com aquilo. Noites a fora você usa para tentar achar o equilíbrio que precisa , dias a dentro você percebe que não se ama mais e que vive sem a menor razão de ser .Você se vê um fraco, e o outro é mais fraco ainda, uma vez que concede viver com o que sobrou de você, ou melhor, com o que ele fez sobrar de você.  
Vale dizer, antes de mais nada,  que aqui eu uso  como um diário, expresso confidências que não são precedentes à qualquer discussão.


                                                                                                                 Fulana